domingo, 29 de março de 2009

CIVILIZAÇÃO SOLAR - O FUTURO DA HUMANIDADE E A CIVILIZAÇÃO SOLAR

Civilização Solar



O Futuro Da Humanidade E A Civilização Solar

No século XIV a.C., no reinado do Faraó Amenóphis IV, posteriormente conhecido por Akhenaton, o culto a Aton (Disco Solar), o primeiro monoteísmo da história, foi implantado no Egito, para, poucos anos após, desaparecer nas névoas do tempo.

Akhenaton, que foi um verdadeiro Príncipe da Paz, deixou-nos um importante legado espiritual, plenamente válido e precioso para a Humanidade no século XXI, que já enfrenta sérios problemas de ordem planetária.

Talvez os seus ensinamentos possibilitem aos seres humanos o resgate das suas Raízes Solares, espirituais e físicas, auxiliando cada um de nós a encontrar o seu verdadeiro lugar no Universo, objetivo principal de nossa existência neste planeta.

Todo aquele que conseguir despertar o seu “Sol Interior” terá o dever de mostrar aos seus irmãos de jornada o caminho para essa descoberta. E que os “Filhos do Sol” despertem e encontrem-se nesta vida!
(Paulo R. C. Medeiros)

Você costuma, antes de cada refeição, agradecer pelo alimento que a vida coloca, generosamente, à sua disposição?
Em certas famílias, agradecer pelo alimento recebido é um ritual obrigatório.
Embora este seja um costume bem comum, pouquíssimas pessoas têm o hábito de agradecer por outra forma de alimento, tão necessária para a nossa vida quanto um prato de comida. Estamos falando do conhecimento, que é o alimento da alma, daquilo que tem o dom de nos transformar em verdadeiros seres humanos.
Existem conhecimentos que são meras ferramentas para a nossa sobrevivência. Mas existem aqueles que nos transformam não apenas em pessoas melhores para o mundo, mas, principalmente, para nós mesmos. Assim, somos o que somos graças ao conhecimento. O que faremos desta vida e qual será o nosso destino dependerá tão somente do nosso grau de conhecimento. Quando atingirmos o verdadeiro conhecimento, a plena realização de nossos potenciais, teremos condições de criarmos uma total unidade, um perfeito equilíbrio entre o saber e o ser. Seremos pessoas integradas com o mundo, com a vida, que saíram de um longo e letárgico período em que éramos pouco mais do que sonâmbulos...
“Essa é a verdadeira chave para a vida: se modificares a tua mentalidade, tuas condições se modificarão também – teu corpo irá modificar-se; tuas atividades rotineiras irão modificar-se; teu lar irá modificar-se; toda a tônica da tua vida irá modificar-se – pois o estares feliz e contente ou deprimido e infeliz, depende inteiramente do tipo de alimento mental de que te nutres.”
(Emmet Fox)
O conhecimento da humanidade amplia-se, a cada momento, em velocidade assustadora. Estamos criando o que Teilhard de Chardin chamou de “noosfera”, uma espécie de campo mental. Paul Saffo, diretor do “Instituto Para o Futuro”, na Califórnia, afirma que “estamos entrando numa era de riqueza cultural e abundante de escolhas como nunca vimos antes na História da Humanidade.” Conforme Paul Saffo, a Humanidade estaria entrando numa era semelhante à Cambriana, ocorrida a 539 milhões de anos atrás, quando aconteceu uma explosão de vida em nosso planeta. Em nossa época, a “explosão cambriana” estaria acontecendo novamente, só que através da criatividade. Além disso, teríamos também de levar em conta a emergente cultura de participatividade, quando deixamos de ser expectadores passivos dos acontecimentos para sermos também atores.
Esse incrível avanço do conhecimento, tanto em volume quanto em qualidade e velocidade, poderá estar criando uma espécie de “mente global”, na qual o número de seres humanos equivaleria ao número de neurônios existentes no cérebro, em torno de 9 bilhões. Essa marca seria alcançada por volta do ano 2.050.
Ainda não se sabe como essa mente global, na forma de rede, irá se comportar. No entanto, é paradoxal que esse imenso aporte de novos conhecimentos não venha sendo acompanhado por um desenvolvimento humanístico paralelo.
Por causa desse grande descompasso entre o conhecimento das coisas externas (do mundo) e internas (do ser humano), a grande fronteira a ser transposta, em futuro próximo, pela Humanidade, não será a do espaço sideral, mas a do espaço consciencial.
Diante de um quadro futuro tão complexo e com muitas incógnitas, é óbvio que teremos de aprender a lidar com essa massa descomunal de conhecimentos. Teremos de saber discernir a qualidade e o valor do conhecimento, o que será útil ou não. Mas, acima de tudo, teremos de saber diferenciar o que é verdadeiro daquilo que é falso. Nossa sanidade mental e sucesso na vida dependerão disso. O conhecimento intelectual é legítimo e verdadeiro, sendo uma das maiores conquistas da humanidade. Mas existem muitas outras dimensões do conhecimento que também teremos de alcançar, se desejarmos continuar no caminho da evolução. Uma dessas dimensões a serem exploradas é a do conhecimento interior. Numa cultura onde o acúmulo de conhecimentos é avassalador, dando condições a que o indivíduo receba informações acerca de tudo e quase nada a respeito de si mesmo, é óbvio que encontraremos muitas pessoas desencontradas e sem qualquer rumo na vida. Pessoas que não sabem quem são e porque elas estão neste mundo. “Eu sou o que sei e, por saber o que sei, posso dizer que sei quem sou”. ( Francisco Souza de Almeida - Mestre Francisco)
Com palavras inesquecíveis e profundas, porém extremamente simples, Mestre Francisco transmitia ensinamentos preciosos, impregnados de uma sabedoria intuitiva, aos seus discípulos do “Centro de Cultura Cósmica – Suprema Luz, Paz e Amor”, em Brasília.
Feliz de quem pôde aproveitar a sua rápida passagem por esta vida. Se as palavras do Mestre Francisco tivessem sido pronunciadas no Templo de Delfos, na antiga Grécia, não causariam nenhuma estranheza, pois o lema, ali, era: “Conhece-te a ti mesmo!”
Sem o conhecimento formal poucas coisas podemos fazer. Mas sem o conhecimento interior quase nada somos. Por isso, toda e qualquer forma de conhecimento, desde que voltada para o bem, deve ser considerada sagrada.
O maior erro da Humanidade é julgar que o terreno do conhecimento deva ser inteiramente neutro. É uma das maiores questões éticas a serem discutidas no futuro, pois o ser humano jamais foi neutro. Antes de acessar o conhecimento, cada indivíduo deve estar preparado para recebê-lo. Não podemos mais brincar de “aprendizes de feiticeiros”... Se déssemos ao conhecimento o valor que ele merece, a cada vez que o buscássemos faríamos, antes, uma oração, carregada de pura e sincera humildade, pedindo que os segredos do Universo nos sejam revelados. Afinal, como tudo o que existe pertence ao Universo, é a ele que teremos de recorrer. Há, porém, alguns conhecimentos que jamais serão encontrados nos livros. Eles estão em outro lugar, fora do alcance humano e livres de profanação. A chave de acesso encontra-se no mundo dos valores.
Todos pedem ao “Pai” o “pão nosso de cada dia”. Porventura, alguém já pediu o “conhecimento nosso de cada dia”, o “alimento que supre as necessidades da alma”? Você já agradeceu por ter recebido algum conhecimento importante, uma visão esclarecedora ou uma intuição que veio a mudar a sua vida para melhor?
Senhor de todo o Universo, diante de Vós eu peço, humildemente, que me permita entrar no “Reino do Conhecimento”. Que me seja mostrado tudo aquilo que eu possa compreender e absorver. Mas sei que essa permissão somente se dará se eu for merecedor, digno de ingressar no “Reino do Conhecimento”.
Que as dificuldades que surgirem durante a busca ao conhecimento sejam menores do que a minha determinação em prosseguir nesse caminho.
Que o conhecimento impregne a minha alma, como o Sol que ilumina a tudo e a todos.
Que eu seja um instrumento da Vossa Vontade e que, através de mim, o conhecimento possa fluir para as pessoas que dele necessitem. Que o conhecimento que eu receba sirva apenas para o bem e que ele jamais seja utilizado para causar qualquer forma de mal.
Que eu saiba discernir um do outro. Que, um dia, eu também possa afirmar: “Eu sou o que sei e, por saber o que sei, posso dizer que sei quem sou!”

Esta apresentação, Mensagem 020/100, através da rede da Internet, objetiva a difusão de princípios e valores importantes para a Humanidade, vitais para o seu momento atual e o futuro próximo.
Tudo o que aqui está registrado faz parte da herança cultural que pertence a todos seres humanos, independente- mente de raça, credo ou condição social, dentro do princípio fundamental de que fazemos parte de uma só família planetária. Agradeço aos Mestres da Luz pela inspiração que permitiu a elaboração deste trabalho. Agradeço pelas transformações pessoais que estão acontecendo pelo simples fato de elaborar estas mensagens. Que a Luz continue presente em nossas vidas e clareando todos os caminhos. E que as forças do Bem levem esta apresentação até as pessoas e locais onde ela se faça necessária. Cada um de nós tem o direito e o dever de contribuir para um mundo melhor. Os textos aqui apresentados podem ser copiados, repassados ou traduzidos para qualquer idioma. A meta é justamente uma difusão ampla e global, pois há questões urgentes e cujos prazos para resolvê-las estão mais curtos a cada dia que passa. Há pressa. Muita pressa! Na mensagem de Akhenaton - uma proposta unificadora e sem fronteiras, conciliatória e fraterna – poderão estar algumas das respostas que a Humanidade tanto procura neste início de século. Bastaria procurá-las. Agradeço a todos que, de alguma forma, colaboraram com seus conceitos e imagens para que este trabalho fosse divulgado.

Paulo R. C. Medeiros
Campo Grande – MS - Brasil
Julho - 2007
Contato através do e-mail
prcm2006@yahoo.com.br

Um comentário:

Marcel Aoki disse...

Parabéns pelo ótimo blog!
Visite o meu blog.
abraço